O poema que se torna voz
- De um modo geral, os símbolos são isso mesmo porque representam momentos importantes, marcos históricos, viragens, enfim ganham um estatuto comum quase de "entidade" entendido por todos (ou por muitos) como representativos, até de estado de espírito. A partir do momento em que banalizamos um símbolo e o usamos de modo indiscriminado para tudo e mais alguma coisa, ele deixa de cumprir a função para a qual um dia alguém o eternizou.
- Leiam, pensem e usem quando estiverem certos do que dizem e do que querem.
- "Grândola, vila morena
- Terra da fraternidade
- O povo é quem mais ordena
- Dentro de ti, ó cidade
- Dentro de ti, ó cidade
- O povo é quem mais ordena
- Terra da fraternidade
- Grândola, vila morena
- Em cada esquina um amigo
- Em cada rosto igualdade
- Grândola, vila morena
- Terra da fraternidade
- Terra da fraternidade
- Grândola, vila morena
- Em cada rosto igualdade
- O povo é quem mais ordena
- À sombra duma azinheira
- Que já não sabia a idade
- Jurei ter por companheira
- Grândola a tua vontade
- Grândola a tua vontade
- Jurei ter por companheira
- À sombra duma azinheira
- Que já não sabia a idade"
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